Algoritmo numérico

Algoritmo numérico
Algoritmo numérico

domingo, 31 de janeiro de 2016

INTRODUÇÃO DE EEB




INTRODUÇÃO DE ELEVAÇÃO AO ESTADO BÍPEDE


Há 25,01 milhões de anos o antropóide elevava-se a 45 graus, porque foi aí que nasceu a Linguagem Articulada e foi esse o ângulo do tronco que elevou a cabeça à frontalidade mínima do olhar indispensável à comunicação verbal. O estudo bibliográfico das escritas originais e da Arte Parietal, tendente à Escrita, com o estudo matemático sobre o paralelismo da evolução gráfica entre o homem primitivo e o indivíduo, mostram-nos o lugar zero da Escrita Embrionária há 8000 anos onde a verticalização se maximizou nos 90 graus, uma vez que ao limite linguístico correspondeu o limite da elevação. Pelo meio, entre os 45 e os 90 graus, ocorreu o Momento Bípede.

Ao Momento Bípede, o passo extraordinário da verticalização, que converteu o Primata no Hominídeo, correspondeu uma grande ocorrência linguística e ideológica, porque todas as transformações físicas fundamentais foram precedidas por acontecimentos sensitivos equivalentes. Sabemos que há 3,6 milhões de anos os hominídeos locomoviam-se em eficiência bípede: logo que o Momento Bípede foi muito anterior a essa distância. Como entre há 25,01 e 1,95 milhões de anos, entre as linguagens articulada e moderna, só aconteceu o Verbo há 6,584 milhões de anos, esse afastamento foi próximo, e anterior, ao Momento Bípede.

O fenómeno da verticalização foi o da rotação do tronco. Como o centro de gravidade do tronco, na ascensão, caiu sobre a base de sustentação do corpo nos 76 graus, foi nessa amplitude que ocorreu o equilíbrio bípede, determinando dois regimes na verticalização: um anterior, dos 45 para os 76 graus, de elevação acelerada, de grau para grau, por uma razão matemática dada pelo impulso dos cruzamentos sexuais entre amplitudes diversas com o domínio da maior amplitude sobre a menor; e outro posterior, dos 76 para os 90 graus, constante de grau para grau, em cópulas exclusivamente bípedes: com os dois regimes assistidos pela ascensão genética ancestralmente adquirida.


EEB divide-se em três partes fundamentais: o estudo bibliográfico da evolução da Arte Parietal que conduziu à Escrita Embrionária; o estudo matemático do paralelismo da evolução  gráfica do homem primitivo e da criança; e o estudo da distância do Momento Bípede que originou o algoritmo da verticalização simplificado.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

AS CONSTANTES r e K.

A CONSTANTE r


Nos 75,5225 graus atingiu-se o estado bípede. O primeiro grau do primeiro regime, no sentido de MB para LA, entre os 75,5225 e os 74,5225 graus, demorou K X r anos. O segundo, entre os 74,5225 e os 73,5225 graus, demorou K X r2 anos. O terceiro, entre os 73,5225 e os 72,5225 graus, demorou K X r3 anos… O trigésimo, entre os 46,5225 e os 45,5225 graus demorou K X r30 anos. E entre os 45,5225 e os 45 graus demorou-se 0,5225 X K X r31 anos.

LAMB = (25,01 – 6,4462) X 106 = 18,5638 X106 anos

LAMB = K X r + K X r2 + K X r3 + … + K X r30 + 0,5225 X K X r31 = K X (somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X r31)

Como 18,5638 X106 = 444703,8508 X (somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X r31) temos que:

(somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X r31 = 18,5638 X 106 / 444703,8508 = 41,744185    

Como (somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X 1,01915627231) = 41,744185 é esse o valor de r:

r = 1,019156272



A constante K
                                                                                                                 

A civilização suméria, dotada de uma rede escolar, de arquivos estatais centralizados e de conhecimentos matemáticos desenvolvidos, de há 5000 anos, como outras do seu tempo, tinham escritas bastante desenvolvidas e distantes da Escrita Embrionária de onde a grafia, obviamente, divergiu e evoluiu para a escrita moderna. Pelo que a Escrita Embrionária (EE) foi anterior aos 5000 anos sumérios e corresponde ao tempo dos primeiros registos de signos linguísticos datados de há 8000 anos. Daí que é essa a distância da Escrita Embrionária e do limite da verticalização, onde se atingiram os 90 graus. 

EE = T2 = 8000 anos

Também que todos os registos bibliográficos cientificamente credíveis apontam a conversão do quadrúpede no bípede entre há 6 e 7 milhões de anos. Tomando esses dois extremos posso afirmar que o Momento Bípede ocorreu há menos de 7 e mais de 6 milhões de anos ou que o seu valor médio, (6+7)X106/2 = 13X106/2 = 6,5 milhões de anos, é a sua distância aproximada.

MB = 6,5 X 106 anos

Contudo, em Elevação ao Estado Bípede, encontrei o Momento Bípede há 6,4462 milhões de anos, distância compatível com a anterior. É esta distância que assumo para o MB.
Na posse desses dois valores posso obter o tempo decorrido entre o Momento Bípede e a Escrita Embrionária, MBEE, correspondente à rotação dos últimos 14,4775 graus da verticalização, e calcular o valor de K, o tempo da conversão de cada grau no segundo regime da verticalização e o cerne da transição do primeiro no segundo.
MBEE = T5 = 6,4462X106 – 8000 = 6,4382X106 anos
K = 6,4382 X 106 / 14,4775  

K = 444703,8508

sábado, 16 de janeiro de 2016

ESTADO CRÍTICO

 ESTADO CRÍTICO
O Estado Crítico é o ponto máximo do conflito entre a Natureza e o Homem. Uma vez atingido o Estado Crítico o retorno à estabilidade ambiental indispensável à sobrevivência humana é crítico. O tempo entre o Estado Crítico e o Fim do Mundo será o último percurso da evolução antropológica. Entre o Estado Crítico e o Fim do Mundo o tempo será mínimo comparado com os tempos anteriores da evolução.
Os meus estudos sobre a evolução partiram de coeficientes comparativos das velocidades da evolução ideológica e linguística do indivíduo e da espécie. O maior coeficiente, KAE, diz-nos que a espécie foi 23,6588 milhões de vezes mais lenta que o indivíduo a ir da origem ao estado optimizado das línguas atuais. O menor, KDE, diz-nos que a espécie foi 333,3333 vezes mais lenta que o indivíduo a evoluir da Escrita suméria e da sua correspondência infantil para o estado otimizado das escritas.
1 - KAE = 23,6588 X 10(Origem da vida)
2 - KBE = 16,7612 X 106 (Reflexo Indutivo)
3 - KGE < 1,4495 X 106 (Indução Ideológica)
4 - KIE > 1,2200 X 106 (Ideia Embrionária)
5 - KJE > 1,2200 X 106 (Encadeamento Ideológico)
6 - KLE = 1,2200 X 106 (Linguagem Articulada)
7 - KVE = 0,3292 X 106 (Verbo)
8 - KCE = 88804,6889 (Linguagem Moderna)
9 - KDE = 333,3333 (Escrita)
O estado otimizado da ideia e das línguas atuais corresponde, no paralelismo entre a espécie e o indivíduo, à idade individual de 23 anos, porque é essa a idade de conclusão de um curso universitário na língua e porque é ela o limite do crescimento volumétrico do cérebro. Contudo, o indivíduo evolui na língua, como em qualquer outra área cognitiva, depois da idade 23 anos e tenha concluído ou não um curso universitário, da mesma forma que o estado ideológico e linguístico do presente, embora otimizado, continua a evoluir para estados ainda mais otimizados. Poderá dizer-se que a era moderna é um tempo de otimizações sistemáticas, de evolução para um limite com as mesmas características de um limite matemático. Se assim é podemos calcular um nono coeficiente correspondente ao paralelismo entre a evolução futura das línguas na espécie e a evolução individual na língua depois dos 23 anos de idade. E é óbvio que o indivíduo pode evoluir na língua desde os 23 anos até ao limite de idade.
 Considere-se 77,13 anos o limite de idade. Esse limite corresponde ao valor médio de vida: (73,69 + 80,56) / 2 = 154,25 / 2 = 77,13 anos: obtido dos valores da esperança média de vida da população portuguesa no biénio 2001 / 2002, o primeiro referente ao homem e o segundo à mulher (INE). O valor 77,13 anos para a população portuguesa não retrata o valor respeitante à população mundial, mas utilizo-o porque é um número otimizado, uma vez que muitos países do mundo têm valores muito mais baixos, baixando, com o seu peso, o valor real.
E2 = 23 anos. F2 = 77,13 anos. E2F2 = 77,13 – 23 = 54,13.
E2F2 = 54,13 anos
Esse comprimento significa o tempo médio de vida que o indivíduo vive depois dos 23 anos. Para ele o valor de K será:
KEF = E1F1 / E2F2
E1F1 é a distância que vai do presente ao Estado Crítico.
Como as constantes decrescem sabemos que KEF é menor que 333,3333. Considerem-se as razões sucessivas entre os coeficientes:
KAE / KBE = 23,6588 x 106 / 16,7612 x 106 = 1,4115
KBE / KGE = 16,7612 x 106 / 1,4495 x 106 = 11,5634
KGE / (KIE = KJE = KLE) = 1,4495 x 106 / 1,2200 x 106 = 1,1881
KLE / KVE = 1,2200 x 106 / 0,3292 x 106 = 3,7060
KVE / KCE = 0,3292 x 106 / 88804,6889 = 3,7070
KCE / KDE = 88804,6889 / 333,3333 = 266,4141
A razão KCE / KDE tem uma grandeza muito maior que as outras: 266,4141. Isso porque KCE refere-se à evolução ancestral desde a Linguagem Moderna, há 1,95 milhões de anos, e KDE  refere-se à evolução moderna desde a Escrita de há 5000 anos, enquanto as outras razões relacionam períodos ancestrais, ou primitivos, quase indistintos uns dos outros nas relações consecutivas.
A razão futura KDE / KEF vai relacionar dois períodos modernos da evolução ideológica e linguística. KDE referente aos 5000 anos sumérios e KEF referente ao segmento entre o presente e o Estado Crítico. São, como antes, dois períodos modernos: mas o segundo é a era informática, ou da escrita digital, e da energia atómica (desta sobretudo porque o nuclear admite a morte súbita antes do Estado Crítico além das contrariações ambientais que conduzem a ele), de velocidade evolutiva extraordinariamente maior que a do primeiro, de tal forma que:
KDE / KEF  266,4141. 333,3333 / KEF  266,4141. KEF x 266,4141  333,3333. KEF  333,3333 / 266,4141.
E KEF  1,2511.
O coeficiente KEF menor que 1,2511 assume, nessa dimensão ínfima quanto à grandeza do primeiro coeficiente antropológico (porque se refere à distância do Reflexo Indutivo quando KAE é anterior a ele), KBE = 16,7612 x 106, uma razão óbvia: o facto de situar-se no extremo do decrescimento progressivo dos coeficientes, no limite da evolução e depois do presente, no futuro. Como E1F1 / E2F2 é menor que 1,2511 ele diz-nos que a evolução, na era da globalização, é pouco mais lenta que a evolução individual no conhecimento complementar das línguas. Assim que o domínio da língua varia entre a idade de 23 anos e a idade da esperança média de vida, 77,13 anos. Pelo que o comprimento E2F2 situa-se entre dois extremos: 0 e 54,13. Daí que:
0  E2F2  54,13  e  E2F2  0 e E2F2  54,13.
Como E1F1 / E2F2 = KEF temos que E1F1 / E2F2  1,2511 e E1F1  1,2511 x E2F2.
E1F1
 1,2511 x E2F2 (maior que 0) e E1F1  1,2511 x E2F2 (menor que 54,13).  E1F1  1,2511 x 0 e E1F1  1,2511 x 54,13. E1F1  0 e E1F1  67,7220
0 anos  E1F1  67,7220 anos.

2 Leitura provisória.
Obtivemos o intervalo (0; 67,7220). Ele representa a esperança de vida da espécie porque partiu da esperança de vida do indivíduo e resultou do último coeficiente da evolução. O extremo inferior, 0 anos, diz-nos que o fim podia coincidir com o presente (o ano 2005 em que foi calculado). O extremo superior, 67,7220 anos, aponta o ano 2073 (2005 + 67,7220 = 2072,7220), como o limite para o Estado Crítico.

3 Leitura definitiva.
 O extremo inferior, 0 anos, diz-nos que o fim pode coincidir com o presente, 2005 (mas que podia ser um tempo anterior, ou posterior mas próximo, uma vez que ele não pode ser determinado pela datação de um trabalho literário: o que concorda, por exemplo, com a eminência do fim na tensão nuclear no tempo da guerra fria). O extremo superior, 67,7220 anos, equivalente ao ano 2073 (de 2005 + 65,7220 = 2072,7220), podia ser recuado, ou avançado, pela mesma razão do recuo e avanço possíveis para o outro extremo.

 O ano 2073 será o ponto de referência, só isso, para o Estado Crítico. E sobre a sua mobilidade domina um fator real: KEF = 1,2511: a sua grandeza, mínima, certifica a proximidade do Estado Crítico, a que a comunidade internacional, e científica, se deve opor.

sábado, 9 de janeiro de 2016

FIM DO MUNDO

FIM DO MUNDO

1
Ao Estado Crítico está associado o Fim do Mundo. O momento do Estado Crítico, obtido no meu livro sobre a evolução genérica, e o Fim do Mundo, são parte da evolução, os seus últimos segmentos e os menores, o último muito menor que o primeiro. Esta mensagem e a seguinte são sobre esses temas. Esta é sobre o Fim do Mundo e a seguinte sobre o Estado Crítico.
O Fim do Mundo é o fim da espécie humana. O Estado Crítico é um ponto intermédio entre o presente e o Fim do Mundo. Uma vez atingido o Estado Crítico o andamento para o Fim do Mundo será irreversível: daí que o Fim do Mundo tem uma importância subjetiva e o Estado Crítico tem uma importância crucial, uma vez que o conhecimento do seu afastamento deverá despertar, ou intensificar, a luta contra ele, e o seu destino. Essa distinção entre as importâncias dos dois temas levou-me a colocá-los em separado no meu blog. Também que, julgo, a colocação duma mensagem sobre o Fim do Mundo e outra sobre o Estado Crítico, pondo dois temas nos motores de busca da internet, atrairá mais cibernautas ao meu blog.

2
É absurdo admitir o universo finito e destrutível. Um universo finito admitiria um outro universo além da sua barreira, do seu limite. Um universo destrutível admitiria um outro universo para o conter destruído. É absurdo admitir uma criação do mundo. O mundo é matéria. Se o mundo foi construído num determinado momento antes dele não existia matéria, ou energia: assim sendo foi impossível a sua criação porque não se pode criar matéria partindo da sua ausência, do nada. Se num determinado momento o mundo foi criado ele, a matéria, ocupou o espaço antes desocupado, o espaço vazio: daí que antes da sua criação já existia um outro mundo, o do vazio, o que nega a possibilidade da sua criação.
O universo infinito é constituído duma infinidade de universos finitos. Todos os universos finitos, à exceção do humano, não foram criados, porque são matéria e a sua lei é a lei do primeiro universo. O universo humano é cognitivo e não matéria: e a sua lei é a exceção. A ideia criou-se e será extinta sem deixar rasto da sua génese, a ideia, sobre a matéria que a suporta e que moldou. Restringe-se, consequentemente, ao universo humano, a ideia do Fim do Mundo.
Um ser sobrenatural que vence as leis metafísicas não pode vencer as leis naturais porque o mundo não é subjetivo nem ilusório, é real. E esse ser só pode criar energia partindo do nada e criar um mundo sem outro para o conter no espaço restrito da mente, não no real, das leis da física, da química e da matemática.

O Fim do Mundo é, consequentemente, um fenómeno exclusivamente humano. Daí que, indo a teoria da evolução à Origem da Vida na Terra, há 3,1755 biliões de anos, a origem do mundo, associada ao Estado Crítico e ao Fim do Mundo, será o extremo anterior do seu segmento, ou da origem do Reflexo Indutivo, há 94,0738 milhões de anos, quando se criou uma segunda natureza dentro da original. O Fim do Mundo, aqui colocado pela primeira vez associado ao Estado Crítico como partes da evolução, admite-se espontâneo ou artificial. Espontâneo pelas catástrofes naturais que não podemos evitar; artificial pela saturação ambiental ou um acidente provocado, como o nuclear: e à inteligência humana cabe a negação do segundo. Essa negação é, obrigatoriamente, a negação do Estado Crítico. Pela negação do Estado Crítico o homem negará a mecânica da evolução porque ampliará o seu último segmento que, originalmente, e como se prova na mensagem seguinte, é menor que todos os precedentes. A inteligência, que é a interpretação das leis da Natureza, será, neste caso, uma oposição a elas, à imagem do que é o prolongamento da esperança de vida individual.