Algoritmo numérico

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

ORIGEM DA VIDA NA TERRA

ORIGEM DA VIDA NA TERRA


A Escrita suméria de há 5000 anos, no homem, estava desenvolvida paralelamente à escrita infantil na idade de 8 anos. Demoraram-se 5000 anos para chegar da escrita suméria às escritas de hoje e o indivíduo demora 23 – 8 = 15 anos para evoluir do estado primário da escrita para o seu estado “mais desenvolvido,” ao concluir um curso universitário na língua.

KCE = 5000 / (23 – 8) = 5000 / 15 = 333,3333.

O homem foi 333,3333 vezes mais lento a evoluir da escrita suméria ao estado óptimo das línguas modernas que o indivíduo a evoluir nos estados correspondentes, ou paralelos, da língua.

O homem entrou na Linguagem Moderna há 1,95 milhões de anos (mensagem já publicada) e a criança emite a sua primeira palavra, chamada palavra-frase, aos 1,0417 anos (valor médio) de idade. A espécie demorou 1,95 milhões de anos para chegar às línguas modernas vindo da sua origem e o indivíduo demora 23 – 1,0417 = 21,9583 anos a ir da primeira palavra ao estado mais evoluído da língua.

KDE = 1,95 x 106 / 21,9583 = 88804,6889.

O indivíduo é 88804,6889 vezes mais rápido a evoluir da primeira palavra para o estado óptimo da língua que o homem foi entre os estados paralelos da linguagem.

Temos KCE = 333,3333 e KDE = 88804,6889, um crescimento da direita para a esquerda, ou do presente para o passado, que vai suceder-se, em coeficientes cada vez maiores, em direção a A1 (Origem da Vida na Terra), devido à maior lentidão exigida pela crescente espontaneidade da evolução. Assim que, anteriormente a C1 (Linguagem Moderna), houve, de certeza, um coeficiente K, de grandeza tal que a sua divisão por KCE é maior que a divisão de KCE por KDE. Será:

K / KCE > KCE / KDE  K / 88804,6889 > 88804,6889 / 333,3333  K / 88804,6889 > 266,4141  K > 88804,6889 x 266,4141  K > 23,6588 x 106.

Este coeficiente é de uma grandeza extraordinária comparado com o maior dos outros dois já obtidos, KCE = 88804,6889: não pertence, certamente, às suas proximidades e ser-lhe-á muito distante. Vamos, por isso, estudar o lugar mais distante da evolução relacionado com a predestinação individual para a aprendizagem das línguas, ou influência hereditária, de valor médio 134,2204 anos, obtido na mensagem anterior.

KAE = A1E1 / A2E2  23,6588 x 106 = A1E1 / 134,2204  A1E1 = 23,6588 x 106 x 134,2204.   

A1E1 = 3,1755 biliões de anos. Como KAE > 23,6588 x 106 seria A1E1 maior que 3,1755 mil milhões de anos: mas optei pela igualdade olhando à diferença de 0,1755 mil milhões relativamente ao valor apontado pela história para a origem da vida, 3000 milhões de anos, não o afastando mais, embora o valor dos livros escolares não seja unânime com todas as opiniões:

“O Homem é o resultado de uma longa história. Ela começou há mais de 3000 milhões de anos, quando apareceram as primeiras formas de vida sobre a terra…” (Clarke, 1984, p.7).

3,1755 mil milhões de anos “concorda” com a distância apontada pelos historiadores para a origem da vida. Mas ela não foi obtida por uma relação específica e sim de um coeficiente deduzido duma evidência matemática entre coeficientes. Se a distância não fosse obtida como foi poderia obter um coeficiente partindo de 3 x 109 anos e da distância da Linguagem Moderna, 1,95 x 16, que me daria um valor menor que 23,6588 x 106 e me obrigaria a corrigir as distâncias da Escrita suméria e da idade infantil paralela (que não têm de ser rigorosamente 5000 e 8 anos). Duma forma ou de outra todos os valores consequentes estão e estariam dentro dos parâmetros de aceitação (por exemplo a história aponta 2 milhões de anos para a origem da Linguagem Moderna e eu calculei 1,95 milhões de anos: ambas as distâncias são aceitáveis). Também que, se usasse o valor que não me pertence, teria mais tarde de encontrar, a partir dele, o valor médio da influência hereditária para a aprendizagem das línguas, indo obter uma distância aproximada à que obtive:

Veja-se que 23,6588 x 106 foi obtido dos coeficientes KCE e KDE, ambos linguísticos, logo ele também de natureza linguística: e 3 x 109 / 23,6588 x 106 = 126,8027 anos, uma distância muito bem enquadrada no intervalo (78,9853; 189,4 556) da influência hereditária e muito próximo do seu valor médio 134,2204 anos.

Porque é que adoptei 3,1755 mil milhões de anos e não 3 mil milhões? Por duas razões: 1) Porque a continuidade linear, indispensável ao desenvolvimento do meu estudo, não existiria se usasse o segundo: se o usasse, em qualquer momento, depois, os resultados não iriam coincidir, quebrando a sequência linear da reta da evolução; 2) Porque a Origem da Vida na Terra foi há muito mais de 3 mil milhões de anos, conforme a nota de R. Clarke diz e conforme se deduz de outros dados bibliográficos a publicar na mensagem seguinte.

Nota
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15 Fevereiro 2017

Arsénio Rosa