Algoritmo numérico

Algoritmo numérico
Algoritmo numérico

quarta-feira, 9 de março de 2016

CONFLITO ORIGINAL

O CONFLITO ORIGINAL

A separação do primata do tronco filético há aproximadamente 32,6138 milhões de anos teve dois fenómenos na sua origem, um sensitivo, a Indução Ideológica, e outro físico, o conflito: um caso único e sem paralelo na evolução. O conflito, com os conceitos de expulsão, propriedade e fronteira, originou, com a evolução da Indução Ideológica, a Ideia de I1. Logo que a Ideia, o motor de toda a evolução seguinte, nasceu estigmatizada por 5,3672 milhões de anos de tensão física: só essa estigmatização, que subverteu a razão e anterior a ela, explica a eminência conflitual partindo do indivíduo e dos distúrbios familiares e de rua, para as barbaridades de todas as invasões, do passado bárbaro e do presente “civilizado”.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

EVOLUÇÃO LINGUÍSTICA ORIGINAL

O EMOTIVO, A PAIXÃO E A MÉTRICA, NA EVOLUÇÃO LINGUÍSTICA ORIGINAL.

Entre o Encadeamento Ideológico de J1 e a Linguagem Moderna de C1 nasceu a Linguagem Articulada, em L1. Na Linguagem Articulada não existia o sinal para o Verbo e os Tropos precediam as Palavras. Na ausência do Verbo a comunicação era interrompida pelo gesto, substituindo-o, «articulando-se». Se em C1 a língua possuía as caraterísticas essenciais das línguas atuais, designando-se moderna, a criação do Verbo deu-se entre L1 e C1; em J1, (26,5350 – 25,0100) X 106 = 1,5250 milhões de anos antes da Linguagem Articulada, efetivamente, com o tempo ampliando-se além do instante na noção temporal de «ir», e com o «fazer», subjacentes à vigilância e derrube, abreviava-se o Verbo expresso na ação experimentada pelo sujeito. Essa precedência ancestral ao Verbo, na sua abreviação, impôs o gesto na comunicação sonora: o fenómeno físico, e sensitivo, precedeu a abstração semântica do Verbo, num grande passo da evolução sobre a perceção dos outros animais.
Como o Verbo nasceu entre L1 e C1, em V1, o segmento inicial L1C1 dividiu-se em dois intervalos, L1V1 e V1C1, bem diferenciados pela desarticulação discursiva do segundo relativamente ao primeiro. Em L1V1 evoluiu-se na Linguagem Articulada com o gesto substituindo o Verbo, convergindo nele em V1; e em V1C1 a Linguagem Articulada evoluiu da descontinuidade para a continuidade verbal pela presença crescente, e divergência territorial, do Verbo. Se em V1 o discurso articulado foi quebrado embrionariamente ele só se tornou contínuo próximo de C1; isso porque só a fluidez comunicativa pôde ampliar cognitivamente o pensamento levando-o do Tropo à Palavra e da Linguagem Articulada à Linguagem Moderna.
O Tropo era um som associado ao fenómeno, e ao objeto, pela paixão, e restrito, por a paixão centrar-se no indivíduo, à comunicação, e compreensão, localizadas. Sendo um fenómeno pontual e o elemento fundamental do fenómeno coletivo da linguagem, ele tinha, na sua estrutura, um vetor naturalmente expansivo. Esse vetor foi favorecido depois de V1 pela fluidez imprimida pelo Verbo. De V1 para C1 a fluidez linguística, como a língua, ampliaram-se geograficamente, ao mesmo tempo que se racionalizou a paixão associada. A paixão inicial, da abstração do Tropo e do indivíduo, ampliou-se para a do Verbo e da rede, e racionalizou-se, seguidamente, a favor da prole. Primeiro foi a emoção (do grito e do silêncio do alerta e da vigilância), depois a paixão e por último a racionalização. Com a racionalização o desenho do sinal de instintivo passou a métrico originando a Palavra, feita da soma de comprimentos, das letras e das sílabas. E a paixão libertou-se para as ligações afetivas que levaram à Família Embrionária.
Ao racionalizar-se o som associado ao objeto «árvore» deu-se a sua estabilização na palavra árvore, compreendida por todos os indivíduos que falam a língua portuguesa. Um exemplo numa língua contemporânea, numa imagem de qualquer língua moderna. Ao pronunciar-se a palavra árvore associa-se-lhe o objeto árvore: assim que a palavra árvore é um sinal de natureza física a que a ideia associa o objeto árvore como imagem. E igualmente o sinal original, ou Tropo, muito distinto do som da palavra árvore, associava o objeto árvore a quem o compreendia: assim que o Tropo era já um sinal substituindo o objeto árvore, uma abstração do mesmo teor da contida na Palavra.
E essa associação da abstração ao sinal sonoro já acontecia em I1, na origem embrionária da ideia.. Apenas que em I1 a comunicação resumia-se ao grito emotivo do alerta, desagregado, simbolicamente, dos objetos que o Tropo de L1 identificou e substituiu; e foi essa emoção, impulsionada ideologicamente e longamente experimentada, (27,2466 – 25,0100) X 106 = 2,2366 milhões de anos, entre I1 e L1, que impregnou de paixão o sinal seguinte: a emoção, antes expansiva, sintetizou-se na paixão, na transferência do grito animal para a abstração da língua, na associação dos sons aos objetos. Mas a abstração não é um fenómeno animal e transcende a ideia primária. A abstração anterior a L1, de I1, era da ideia impulsionada pela Indução Ideológica e o Reflexo Indutivo contrários à lei natural. Foi essa oposição à lei natural que conduziu a ideia animal à emoção, à paixão, ao métrico e ao afetivo.
Se o Tropo de L1 determinou a abstração linguística, a Palavra de C1 convencionou-a negando a sua propagação arbitrária e abrindo caminho ao método e consistência das línguas emergentes. Mas a convenção dos sinais sonoros não era rígida, obviamente, mesmo com a Palavra de C1: por isso a Escrita de D1 desenhou a palavra cristalizando-a, como à abstração contida, no último grau da convenção. Em D1, como hoje, ao ler-se a palavra árvore, associava-se-lhe, como se lhe associa, o objeto árvore, a imagem de quem a imprimiu.

Poderá dizer-se que a palavra árvore se associa apaixonadamente ao objeto árvore, que ao proferi-la, num recinto fechado, abafado e nu, somos sugestionados ao verde e frescura do arvoredo; só que esse fenómeno acontece com a mesma intensidade com a palavra tree, extremamente distinta no comprimento e no efeito fonético, nos utilizadores da língua inglesa para o mesmo objeto: donde depreender-se que a paixão associada às línguas é uma paixão racionalizada pelo método e díspar da paixão inicial, já dirigida pela vontade na associação do sinal ao objeto, depois do grito animal, e emotivo, do alerta. E consequentemente que a abstração comunicativa evoluiu do emotivo para a paixão e o racional, ou métrico,do alerta animal, da Linguagem Articulada e da Linguagem Moderna.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

ORIGEM DA LINGUAGEM ARTICULADA

ORIGEM DA LINGUAGEM ARTICULADA

A linguagem de L1 teve de acontecer numa comunidade pequena. Isso porque o Tropo teve de nascer, implantar-se e divergir, de um ponto, que não podendo ser um indivíduo foi um pequeno grupo. Na linguagem moderna uma ideia nasce de um indivíduo e diverge dele; mas o Tropo original não foi uma ideia, não foi um sinal “criado”, foi um fenómeno antropológico, de convenção de um hábito comum, que divergiu de uma comunidade e não de um indivíduo: e os indivíduos intervenientes tinham de viver agrupados. Essa comunidade foi a primeira sociedade antropológica e esteve distante das tribos primitivas quanto o esteve a Linguagem Articulada. E por essa distância dos níveis afetivo e familiar esse grupo só se agregou por razões físicas, laterais à vivência florestal e impostas pelos rigores do tempo, na necessidade de abrigo; e a isso, associado ao carácter contracto do agrupamento, só responde um abrigo natural, sólido e duradouro: uma gruta.
Também que uma gruta como abrigo do grupo fundador da Linguagem Articulada concorda com um pormenor paralelo da evolução individual seguinte a J2: o controlo dos esfíncteres. Pelo controlo dos esfíncteres antes dos 2,5 anos de idade61 a criança transpõe o estado incontinente que tinha desde o nascimento da mesma forma que, remotamente, ao saturar-se o ar fechado e húmido da gruta, com defecações acumuladas, o primata comunitário sentiu-se obrigado a suster as necessidades correndo para o exterior, num esforço impulsivo e depois voluntário contra os esfíncteres, oposto ao seu estado anterior de animalidade. O controlo antropológico dos esfíncteres assim como a origem da Linguagem Articulada exigiram uma comunidade remota: a mesma, muito provavelmente. Talvez que o primata, carente de frutos e bagas por ter optado pela segurança e o abrigo da gruta distante da floresta, incluiu carne na alimentação (como necrófago), expelindo fezes não neutras como as do passado, saturando ao insuportável o recinto, ao mesmo tempo que o modo de vida reservado e coeso lhe imprimiu outro impulso à comunicação. Como o primeiro tropo surgiu da convenção de um hábito é admissível admiti-lo na imposição de uns aos outros do controlo fecal. Com efeito, a criança sustém os esfíncteres para dar prazer à mãe como o primata os susteve por exigência comunitária, dando prazer ao grupo a que pertencia: e obviamente que o esforço repetido transitou de involuntário para voluntário no crescimento ancestral.  
Com a negação, iniciada aos 1,25 anos, a criança substitui a ação pelo Verbo que só se afirma, efetivamente, na crise comportamental da oposição seguinte aos 3 anos, depois do controlo dos esfíncteres. Depois de controlar os esfíncteres e da iniciação da linguagem o primata converteu-se em Primata e evoluiu para o Verbo. A transversal L1L2 liga os pontos do controlo dos esfíncteres e da transição da animalidade física na higiene comunitária do indivíduo e do homem, como demarca neste a abertura para o Verbo e naquele a sua aproximação.
Não havendo razões para que a Linguagem Articulada, um fenómeno embrionário, acelerasse a evolução, esta seguiu contornando o mesmo coeficiente, 1,2200 x 106, das transformações anteriores. Contudo, há dois pormenores que levam a uma pequena alteração: 1) Sendo já o terceiro coeficiente na mesma grandeza, e da esquerda para a direita dar-se o decréscimo sucessivo, admite-se a troca do sinal de maior pelo de menor; 2) O facto de o controlo dos esfíncteres ser anterior aos 2,5 anos do crescimento da criança sugere um recuo de L1 em A1E1, que nega a alteração admitida do sinal de maior para menor: donde concluir-se como muito razoável optar pelo sinal de igual. Assim que KLE = 1,2200 x 106.

L2E2 = 23 – 2,5 = 20,5 anos.

KLE = L1E1/L2E2

1,2200 x 106  =  L1E1/20,5
L1E1 = 1,2200 X 106 X 20,5
L1E1 = 25,010 X 106 anos.

25,01 milhões de anos.Uma distância extraordinária para o nascimento da linguagem, mas no seguimento às outras distâncias extraordinárias. Foi ela, associada à influência hereditária, um comprimento também extraordinário que originou, que levou a que todos os indivíduos (exceto os que têm carências cognitivas profundas) aprendam a linguagem oral, mesmo que minimamente. A Linguagem Articulada surgiu há 25,0100 milhões de anos, o Pensamento Numérico há 1,1231 milhões de anos e a Escrita há 8000 anos. E é nessa mesma ordem que o indivíduo cresce: primeiro aprende a linguagem oral, depois a aritmética e por último a escrita. No muito grande universo dos que aprendem a linguagem oral há um subuniverso, os que têm carências cognitivas e aprendem o mínimo, que não ultrapassam a aritmética elementar, como contar e somar moedas, e neste ninguém aprende a escrita. O grau de dificuldade dos fenómenos cognitivos fundamentais obedece à distância evolutiva paralela: a oralidade é fácil, o pensamento numérico elementar é menos fácil e a escrita é mais difícil. E se as dificuldades coletivas da apreensão dos três fenómenos fundamentais obedecem à mesma ordem individual de os dominar isso diz-nos, inequivocamente, que a evolução individual é paralela à evolução genérica e que as aptidões particulares para os seus domínios respeitam a capacidades cerebrais inatas, intuitivas e hereditárias, desenvolvidas pelos tempos ancestrais da evolução. 


domingo, 31 de janeiro de 2016

INTRODUÇÃO DE EEB




INTRODUÇÃO DE ELEVAÇÃO AO ESTADO BÍPEDE


Há 25,01 milhões de anos o antropóide elevava-se a 45 graus, porque foi aí que nasceu a Linguagem Articulada e foi esse o ângulo do tronco que elevou a cabeça à frontalidade mínima do olhar indispensável à comunicação verbal. O estudo bibliográfico das escritas originais e da Arte Parietal, tendente à Escrita, com o estudo matemático sobre o paralelismo da evolução gráfica entre o homem primitivo e o indivíduo, mostram-nos o lugar zero da Escrita Embrionária há 8000 anos onde a verticalização se maximizou nos 90 graus, uma vez que ao limite linguístico correspondeu o limite da elevação. Pelo meio, entre os 45 e os 90 graus, ocorreu o Momento Bípede.

Ao Momento Bípede, o passo extraordinário da verticalização, que converteu o Primata no Hominídeo, correspondeu uma grande ocorrência linguística e ideológica, porque todas as transformações físicas fundamentais foram precedidas por acontecimentos sensitivos equivalentes. Sabemos que há 3,6 milhões de anos os hominídeos locomoviam-se em eficiência bípede: logo que o Momento Bípede foi muito anterior a essa distância. Como entre há 25,01 e 1,95 milhões de anos, entre as linguagens articulada e moderna, só aconteceu o Verbo há 6,584 milhões de anos, esse afastamento foi próximo, e anterior, ao Momento Bípede.

O fenómeno da verticalização foi o da rotação do tronco. Como o centro de gravidade do tronco, na ascensão, caiu sobre a base de sustentação do corpo nos 76 graus, foi nessa amplitude que ocorreu o equilíbrio bípede, determinando dois regimes na verticalização: um anterior, dos 45 para os 76 graus, de elevação acelerada, de grau para grau, por uma razão matemática dada pelo impulso dos cruzamentos sexuais entre amplitudes diversas com o domínio da maior amplitude sobre a menor; e outro posterior, dos 76 para os 90 graus, constante de grau para grau, em cópulas exclusivamente bípedes: com os dois regimes assistidos pela ascensão genética ancestralmente adquirida.


EEB divide-se em três partes fundamentais: o estudo bibliográfico da evolução da Arte Parietal que conduziu à Escrita Embrionária; o estudo matemático do paralelismo da evolução  gráfica do homem primitivo e da criança; e o estudo da distância do Momento Bípede que originou o algoritmo da verticalização simplificado.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

AS CONSTANTES r e K.

A CONSTANTE r


Nos 75,5225 graus atingiu-se o estado bípede. O primeiro grau do primeiro regime, no sentido de MB para LA, entre os 75,5225 e os 74,5225 graus, demorou K X r anos. O segundo, entre os 74,5225 e os 73,5225 graus, demorou K X r2 anos. O terceiro, entre os 73,5225 e os 72,5225 graus, demorou K X r3 anos… O trigésimo, entre os 46,5225 e os 45,5225 graus demorou K X r30 anos. E entre os 45,5225 e os 45 graus demorou-se 0,5225 X K X r31 anos.

LAMB = (25,01 – 6,4462) X 106 = 18,5638 X106 anos

LAMB = K X r + K X r2 + K X r3 + … + K X r30 + 0,5225 X K X r31 = K X (somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X r31)

Como 18,5638 X106 = 444703,8508 X (somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X r31) temos que:

(somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X r31 = 18,5638 X 106 / 444703,8508 = 41,744185    

Como (somatório entre n=1 e n=30 de rn) + 0,5225 X 1,01915627231) = 41,744185 é esse o valor de r:

r = 1,019156272



A constante K
                                                                                                                 

A civilização suméria, dotada de uma rede escolar, de arquivos estatais centralizados e de conhecimentos matemáticos desenvolvidos, de há 5000 anos, como outras do seu tempo, tinham escritas bastante desenvolvidas e distantes da Escrita Embrionária de onde a grafia, obviamente, divergiu e evoluiu para a escrita moderna. Pelo que a Escrita Embrionária (EE) foi anterior aos 5000 anos sumérios e corresponde ao tempo dos primeiros registos de signos linguísticos datados de há 8000 anos. Daí que é essa a distância da Escrita Embrionária e do limite da verticalização, onde se atingiram os 90 graus. 

EE = T2 = 8000 anos

Também que todos os registos bibliográficos cientificamente credíveis apontam a conversão do quadrúpede no bípede entre há 6 e 7 milhões de anos. Tomando esses dois extremos posso afirmar que o Momento Bípede ocorreu há menos de 7 e mais de 6 milhões de anos ou que o seu valor médio, (6+7)X106/2 = 13X106/2 = 6,5 milhões de anos, é a sua distância aproximada.

MB = 6,5 X 106 anos

Contudo, em Elevação ao Estado Bípede, encontrei o Momento Bípede há 6,4462 milhões de anos, distância compatível com a anterior. É esta distância que assumo para o MB.
Na posse desses dois valores posso obter o tempo decorrido entre o Momento Bípede e a Escrita Embrionária, MBEE, correspondente à rotação dos últimos 14,4775 graus da verticalização, e calcular o valor de K, o tempo da conversão de cada grau no segundo regime da verticalização e o cerne da transição do primeiro no segundo.
MBEE = T5 = 6,4462X106 – 8000 = 6,4382X106 anos
K = 6,4382 X 106 / 14,4775  

K = 444703,8508

sábado, 16 de janeiro de 2016

ESTADO CRÍTICO

 ESTADO CRÍTICO
O Estado Crítico é o ponto máximo do conflito entre a Natureza e o Homem. Uma vez atingido o Estado Crítico o retorno à estabilidade ambiental indispensável à sobrevivência humana é crítico. O tempo entre o Estado Crítico e o Fim do Mundo será o último percurso da evolução antropológica. Entre o Estado Crítico e o Fim do Mundo o tempo será mínimo comparado com os tempos anteriores da evolução.
Os meus estudos sobre a evolução partiram de coeficientes comparativos das velocidades da evolução ideológica e linguística do indivíduo e da espécie. O maior coeficiente, KAE, diz-nos que a espécie foi 23,6588 milhões de vezes mais lenta que o indivíduo a ir da origem ao estado optimizado das línguas atuais. O menor, KDE, diz-nos que a espécie foi 333,3333 vezes mais lenta que o indivíduo a evoluir da Escrita suméria e da sua correspondência infantil para o estado otimizado das escritas.
1 - KAE = 23,6588 X 10(Origem da vida)
2 - KBE = 16,7612 X 106 (Reflexo Indutivo)
3 - KGE < 1,4495 X 106 (Indução Ideológica)
4 - KIE > 1,2200 X 106 (Ideia Embrionária)
5 - KJE > 1,2200 X 106 (Encadeamento Ideológico)
6 - KLE = 1,2200 X 106 (Linguagem Articulada)
7 - KVE = 0,3292 X 106 (Verbo)
8 - KCE = 88804,6889 (Linguagem Moderna)
9 - KDE = 333,3333 (Escrita)
O estado otimizado da ideia e das línguas atuais corresponde, no paralelismo entre a espécie e o indivíduo, à idade individual de 23 anos, porque é essa a idade de conclusão de um curso universitário na língua e porque é ela o limite do crescimento volumétrico do cérebro. Contudo, o indivíduo evolui na língua, como em qualquer outra área cognitiva, depois da idade 23 anos e tenha concluído ou não um curso universitário, da mesma forma que o estado ideológico e linguístico do presente, embora otimizado, continua a evoluir para estados ainda mais otimizados. Poderá dizer-se que a era moderna é um tempo de otimizações sistemáticas, de evolução para um limite com as mesmas características de um limite matemático. Se assim é podemos calcular um nono coeficiente correspondente ao paralelismo entre a evolução futura das línguas na espécie e a evolução individual na língua depois dos 23 anos de idade. E é óbvio que o indivíduo pode evoluir na língua desde os 23 anos até ao limite de idade.
 Considere-se 77,13 anos o limite de idade. Esse limite corresponde ao valor médio de vida: (73,69 + 80,56) / 2 = 154,25 / 2 = 77,13 anos: obtido dos valores da esperança média de vida da população portuguesa no biénio 2001 / 2002, o primeiro referente ao homem e o segundo à mulher (INE). O valor 77,13 anos para a população portuguesa não retrata o valor respeitante à população mundial, mas utilizo-o porque é um número otimizado, uma vez que muitos países do mundo têm valores muito mais baixos, baixando, com o seu peso, o valor real.
E2 = 23 anos. F2 = 77,13 anos. E2F2 = 77,13 – 23 = 54,13.
E2F2 = 54,13 anos
Esse comprimento significa o tempo médio de vida que o indivíduo vive depois dos 23 anos. Para ele o valor de K será:
KEF = E1F1 / E2F2
E1F1 é a distância que vai do presente ao Estado Crítico.
Como as constantes decrescem sabemos que KEF é menor que 333,3333. Considerem-se as razões sucessivas entre os coeficientes:
KAE / KBE = 23,6588 x 106 / 16,7612 x 106 = 1,4115
KBE / KGE = 16,7612 x 106 / 1,4495 x 106 = 11,5634
KGE / (KIE = KJE = KLE) = 1,4495 x 106 / 1,2200 x 106 = 1,1881
KLE / KVE = 1,2200 x 106 / 0,3292 x 106 = 3,7060
KVE / KCE = 0,3292 x 106 / 88804,6889 = 3,7070
KCE / KDE = 88804,6889 / 333,3333 = 266,4141
A razão KCE / KDE tem uma grandeza muito maior que as outras: 266,4141. Isso porque KCE refere-se à evolução ancestral desde a Linguagem Moderna, há 1,95 milhões de anos, e KDE  refere-se à evolução moderna desde a Escrita de há 5000 anos, enquanto as outras razões relacionam períodos ancestrais, ou primitivos, quase indistintos uns dos outros nas relações consecutivas.
A razão futura KDE / KEF vai relacionar dois períodos modernos da evolução ideológica e linguística. KDE referente aos 5000 anos sumérios e KEF referente ao segmento entre o presente e o Estado Crítico. São, como antes, dois períodos modernos: mas o segundo é a era informática, ou da escrita digital, e da energia atómica (desta sobretudo porque o nuclear admite a morte súbita antes do Estado Crítico além das contrariações ambientais que conduzem a ele), de velocidade evolutiva extraordinariamente maior que a do primeiro, de tal forma que:
KDE / KEF  266,4141. 333,3333 / KEF  266,4141. KEF x 266,4141  333,3333. KEF  333,3333 / 266,4141.
E KEF  1,2511.
O coeficiente KEF menor que 1,2511 assume, nessa dimensão ínfima quanto à grandeza do primeiro coeficiente antropológico (porque se refere à distância do Reflexo Indutivo quando KAE é anterior a ele), KBE = 16,7612 x 106, uma razão óbvia: o facto de situar-se no extremo do decrescimento progressivo dos coeficientes, no limite da evolução e depois do presente, no futuro. Como E1F1 / E2F2 é menor que 1,2511 ele diz-nos que a evolução, na era da globalização, é pouco mais lenta que a evolução individual no conhecimento complementar das línguas. Assim que o domínio da língua varia entre a idade de 23 anos e a idade da esperança média de vida, 77,13 anos. Pelo que o comprimento E2F2 situa-se entre dois extremos: 0 e 54,13. Daí que:
0  E2F2  54,13  e  E2F2  0 e E2F2  54,13.
Como E1F1 / E2F2 = KEF temos que E1F1 / E2F2  1,2511 e E1F1  1,2511 x E2F2.
E1F1
 1,2511 x E2F2 (maior que 0) e E1F1  1,2511 x E2F2 (menor que 54,13).  E1F1  1,2511 x 0 e E1F1  1,2511 x 54,13. E1F1  0 e E1F1  67,7220
0 anos  E1F1  67,7220 anos.

2 Leitura provisória.
Obtivemos o intervalo (0; 67,7220). Ele representa a esperança de vida da espécie porque partiu da esperança de vida do indivíduo e resultou do último coeficiente da evolução. O extremo inferior, 0 anos, diz-nos que o fim podia coincidir com o presente (o ano 2005 em que foi calculado). O extremo superior, 67,7220 anos, aponta o ano 2073 (2005 + 67,7220 = 2072,7220), como o limite para o Estado Crítico.

3 Leitura definitiva.
 O extremo inferior, 0 anos, diz-nos que o fim pode coincidir com o presente, 2005 (mas que podia ser um tempo anterior, ou posterior mas próximo, uma vez que ele não pode ser determinado pela datação de um trabalho literário: o que concorda, por exemplo, com a eminência do fim na tensão nuclear no tempo da guerra fria). O extremo superior, 67,7220 anos, equivalente ao ano 2073 (de 2005 + 65,7220 = 2072,7220), podia ser recuado, ou avançado, pela mesma razão do recuo e avanço possíveis para o outro extremo.

 O ano 2073 será o ponto de referência, só isso, para o Estado Crítico. E sobre a sua mobilidade domina um fator real: KEF = 1,2511: a sua grandeza, mínima, certifica a proximidade do Estado Crítico, a que a comunidade internacional, e científica, se deve opor.

sábado, 9 de janeiro de 2016

FIM DO MUNDO

FIM DO MUNDO

1
Ao Estado Crítico está associado o Fim do Mundo. O momento do Estado Crítico, obtido no meu livro sobre a evolução genérica, e o Fim do Mundo, são parte da evolução, os seus últimos segmentos e os menores, o último muito menor que o primeiro. Esta mensagem e a seguinte são sobre esses temas. Esta é sobre o Fim do Mundo e a seguinte sobre o Estado Crítico.
O Fim do Mundo é o fim da espécie humana. O Estado Crítico é um ponto intermédio entre o presente e o Fim do Mundo. Uma vez atingido o Estado Crítico o andamento para o Fim do Mundo será irreversível: daí que o Fim do Mundo tem uma importância subjetiva e o Estado Crítico tem uma importância crucial, uma vez que o conhecimento do seu afastamento deverá despertar, ou intensificar, a luta contra ele, e o seu destino. Essa distinção entre as importâncias dos dois temas levou-me a colocá-los em separado no meu blog. Também que, julgo, a colocação duma mensagem sobre o Fim do Mundo e outra sobre o Estado Crítico, pondo dois temas nos motores de busca da internet, atrairá mais cibernautas ao meu blog.

2
É absurdo admitir o universo finito e destrutível. Um universo finito admitiria um outro universo além da sua barreira, do seu limite. Um universo destrutível admitiria um outro universo para o conter destruído. É absurdo admitir uma criação do mundo. O mundo é matéria. Se o mundo foi construído num determinado momento antes dele não existia matéria, ou energia: assim sendo foi impossível a sua criação porque não se pode criar matéria partindo da sua ausência, do nada. Se num determinado momento o mundo foi criado ele, a matéria, ocupou o espaço antes desocupado, o espaço vazio: daí que antes da sua criação já existia um outro mundo, o do vazio, o que nega a possibilidade da sua criação.
O universo infinito é constituído duma infinidade de universos finitos. Todos os universos finitos, à exceção do humano, não foram criados, porque são matéria e a sua lei é a lei do primeiro universo. O universo humano é cognitivo e não matéria: e a sua lei é a exceção. A ideia criou-se e será extinta sem deixar rasto da sua génese, a ideia, sobre a matéria que a suporta e que moldou. Restringe-se, consequentemente, ao universo humano, a ideia do Fim do Mundo.
Um ser sobrenatural que vence as leis metafísicas não pode vencer as leis naturais porque o mundo não é subjetivo nem ilusório, é real. E esse ser só pode criar energia partindo do nada e criar um mundo sem outro para o conter no espaço restrito da mente, não no real, das leis da física, da química e da matemática.

O Fim do Mundo é, consequentemente, um fenómeno exclusivamente humano. Daí que, indo a teoria da evolução à Origem da Vida na Terra, há 3,1755 biliões de anos, a origem do mundo, associada ao Estado Crítico e ao Fim do Mundo, será o extremo anterior do seu segmento, ou da origem do Reflexo Indutivo, há 94,0738 milhões de anos, quando se criou uma segunda natureza dentro da original. O Fim do Mundo, aqui colocado pela primeira vez associado ao Estado Crítico como partes da evolução, admite-se espontâneo ou artificial. Espontâneo pelas catástrofes naturais que não podemos evitar; artificial pela saturação ambiental ou um acidente provocado, como o nuclear: e à inteligência humana cabe a negação do segundo. Essa negação é, obrigatoriamente, a negação do Estado Crítico. Pela negação do Estado Crítico o homem negará a mecânica da evolução porque ampliará o seu último segmento que, originalmente, e como se prova na mensagem seguinte, é menor que todos os precedentes. A inteligência, que é a interpretação das leis da Natureza, será, neste caso, uma oposição a elas, à imagem do que é o prolongamento da esperança de vida individual.