INTRODUÇÃO DE ELEVAÇÃO AO ESTADO BÍPEDE
Há 25,01 milhões de anos o antropóide
elevava-se a 45 graus, porque foi aí que nasceu a Linguagem Articulada e foi
esse o ângulo do tronco que elevou a cabeça à frontalidade mínima do olhar
indispensável à comunicação verbal. O estudo bibliográfico das escritas
originais e da Arte Parietal, tendente à Escrita, com o estudo matemático sobre
o paralelismo da evolução gráfica entre o homem primitivo e o indivíduo,
mostram-nos o lugar zero da Escrita Embrionária há 8000 anos onde a
verticalização se maximizou nos 90 graus, uma vez que ao limite linguístico
correspondeu o limite da elevação. Pelo meio, entre os 45 e os 90 graus,
ocorreu o Momento Bípede.
Ao Momento Bípede, o passo
extraordinário da verticalização, que converteu o Primata no Hominídeo,
correspondeu uma grande ocorrência linguística e ideológica, porque todas as
transformações físicas fundamentais foram precedidas por acontecimentos
sensitivos equivalentes. Sabemos que há 3,6 milhões de anos os hominídeos
locomoviam-se em eficiência bípede: logo que o Momento Bípede foi muito
anterior a essa distância. Como entre há 25,01 e 1,95 milhões de anos, entre as
linguagens articulada e moderna, só aconteceu o Verbo há 6,584 milhões de anos,
esse afastamento foi próximo, e anterior, ao Momento Bípede.
O fenómeno da verticalização foi o da
rotação do tronco. Como o centro de gravidade do tronco, na ascensão, caiu
sobre a base de sustentação do corpo nos 76 graus, foi nessa amplitude que
ocorreu o equilíbrio bípede, determinando dois regimes na verticalização: um
anterior, dos 45 para os 76 graus, de elevação acelerada, de grau para grau,
por uma razão matemática dada pelo impulso dos cruzamentos sexuais entre
amplitudes diversas com o domínio da maior amplitude sobre a menor; e outro
posterior, dos 76 para os 90 graus, constante de grau para grau, em cópulas
exclusivamente bípedes: com os dois regimes assistidos pela ascensão genética
ancestralmente adquirida.
EEB divide-se em três partes
fundamentais: o estudo bibliográfico da evolução da Arte Parietal que conduziu à
Escrita Embrionária; o estudo matemático do paralelismo da evolução gráfica do homem primitivo e da criança; e o
estudo da distância do Momento Bípede que originou o algoritmo da
verticalização simplificado.
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