ORIGEM DA VIDA NA TERRA
A
Escrita suméria de há 5000 anos, no homem, estava desenvolvida paralelamente à
escrita infantil na idade de 8 anos. Demoraram-se 5000 anos para chegar da
escrita suméria às escritas de hoje e o indivíduo demora 23 – 8 = 15 anos para
evoluir do estado primário da escrita para o seu estado “mais desenvolvido,” ao
concluir um curso universitário na língua.
KCE
= 5000 / (23 – 8) = 5000 / 15 = 333,3333.
O
homem foi 333,3333 vezes mais lento a evoluir da escrita suméria ao estado
óptimo das línguas modernas que o indivíduo a evoluir nos estados
correspondentes, ou paralelos, da língua.
O
homem entrou na Linguagem Moderna há 1,95 milhões de anos (mensagem já publicada) e a criança emite a
sua primeira palavra, chamada palavra-frase, aos 1,0417 anos (valor médio) de
idade. A espécie demorou 1,95 milhões de anos para chegar às línguas modernas vindo da sua origem e
o indivíduo demora 23 – 1,0417 = 21,9583 anos a ir da primeira palavra ao
estado mais evoluído da língua.
KDE
= 1,95 x 106 / 21,9583 = 88804,6889.
O
indivíduo é 88804,6889 vezes mais rápido a evoluir da primeira palavra para o
estado óptimo da língua que o homem foi entre os estados paralelos da
linguagem.
Temos
KCE = 333,3333 e KDE = 88804,6889, um crescimento da direita para a esquerda, ou
do presente para o passado, que vai suceder-se, em coeficientes cada vez
maiores, em direção a A1 (Origem da Vida na Terra), devido à maior lentidão
exigida pela crescente espontaneidade da evolução. Assim que, anteriormente a C1
(Linguagem Moderna), houve, de certeza, um coeficiente K, de grandeza tal que a
sua divisão por KCE é maior que a divisão de KCE por KDE. Será:
K /
KCE > KCE / KDE
K
/ 88804,6889 > 88804,6889 / 333,3333
K
/ 88804,6889 > 266,4141
K
> 88804,6889 x 266,4141
K
> 23,6588 x 106.
Este
coeficiente é de uma grandeza extraordinária comparado com o maior dos outros
dois já obtidos, KCE = 88804,6889: não pertence, certamente, às suas
proximidades e ser-lhe-á muito distante. Vamos, por isso, estudar o lugar mais
distante da evolução relacionado com a predestinação individual para a
aprendizagem das línguas, ou influência hereditária, de valor médio 134,2204
anos, obtido na mensagem anterior.
KAE
= A1E1 / A2E2
23,6588 x 106 = A1E1 / 134,2204
A1E1 = 23,6588 x 106 x 134,2204.
A1E1 = 3,1755 biliões de anos. Como KAE > 23,6588
x 106 seria A1E1 maior que 3,1755 mil milhões de anos: mas optei
pela igualdade olhando à diferença de 0,1755 mil milhões relativamente ao valor
apontado pela história para a origem da vida, 3000 milhões de anos, não o
afastando mais, embora o valor dos livros escolares não seja unânime com todas
as opiniões:
“O
Homem é o resultado de uma longa história. Ela começou há mais de 3000 milhões
de anos, quando apareceram as primeiras formas de vida sobre a terra…” (Clarke,
1984, p.7).
3,1755
mil milhões de anos “concorda” com a distância apontada pelos historiadores para
a origem da vida. Mas ela não foi obtida por uma relação específica e sim de um
coeficiente deduzido duma evidência matemática entre coeficientes. Se a distância
não fosse obtida como foi poderia obter um coeficiente partindo de 3 x 109
anos e da distância da Linguagem Moderna, 1,95 x 16, que me daria um
valor menor que 23,6588 x 106 e me obrigaria a corrigir as distâncias
da Escrita suméria e da idade infantil paralela (que não têm de ser rigorosamente
5000 e 8 anos). Duma forma ou de outra todos os valores consequentes estão e
estariam dentro dos parâmetros de aceitação (por exemplo a história
aponta 2 milhões de anos para a origem da Linguagem Moderna e eu calculei 1,95
milhões de anos: ambas as distâncias são aceitáveis). Também que, se usasse o
valor que não me pertence, teria mais tarde de encontrar, a partir dele, o
valor médio da influência hereditária para a aprendizagem das línguas, indo
obter uma distância aproximada à que obtive:
Veja-se que 23,6588 x 106
foi obtido dos coeficientes KCE e KDE, ambos linguísticos, logo ele também de
natureza linguística: e 3 x 109 / 23,6588 x 106 =
126,8027 anos, uma distância muito bem enquadrada no intervalo (78,9853; 189,4
556) da influência hereditária e muito próximo do seu valor médio 134,2204
anos.
Porque
é que adoptei 3,1755 mil milhões de anos e não 3 mil milhões? Por duas razões:
1) Porque a continuidade linear, indispensável ao desenvolvimento do meu
estudo, não existiria se usasse o segundo: se o usasse, em qualquer momento,
depois, os resultados não iriam coincidir, quebrando a sequência linear da reta
da evolução; 2) Porque a Origem da Vida na Terra foi há muito mais de 3 mil
milhões de anos, conforme a nota de R. Clarke diz e conforme se deduz de outros
dados bibliográficos a publicar na mensagem seguinte.
Nota
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15
Fevereiro 2017
Arsénio
Rosa